Páginas

domingo, 22 de maio de 2011

A professora Amanda Gurgel do RN tem razão.

A professora só falou realidades. Para quem não sabe do assunto, assista o vídeo abaixo no final deste post.

Vamos a um conto nada de fadas.

Uma mulher se apaixona por um homem extremamente violento, inclusive com um histórico de violência contra a mulher onde o mesmo ficou na cadeia por conta do crime que cometeu. Mas, a mulher se apaixona e se casa o este individuo. Surpreendentemente, a mulher passa a se queixar com as amigas que seu marido não é nada carinhoso, pelo contrário, é muito duro com ela, às vezes até apanha dele.

Um outro conto.

Um homem se apaixona pela mulher mais rodada do bairro, já passou de mão em mão de vários e vários homens. Apaixonado, ele se casa com a mulher assim mesmo. Espantosamente, este homem reclama com seus amigos das contantes traições de sua mulher.

A realidade.

Hoje vivemos um esquema onde é na prática impossível um político se eleger sem um aporte financeiro elevado, muito mais dineheiro que ele receberá em todo o mandato.

Um político profissional precisa ter uma conduta onde ele ficará devendo ao grupo que o apoiou. Por assim dizer, quase que na totalidade, os políticos precisam ser corruptos para serem legítimamente eleitos. Um candidato sem a qualidade de ser rico, mesmo que de forma ilegal, é muito de se eleger, por isso, ser rico, nem que ilegalemnte é condição na enorme maioria das vezes necessária para ganhar votos. Daí pergunto, se os políticos em sua muito grande maioria precisa de dinheiro de origem no mínimo duvidosa, muitos origem de roubo mesmo, como vamos poder cobrar deles um bom trabalho honesto se quase sempre é necessário ser desonesto para se eleger?

O político desonesto o é assim antes de receber o poder. Pior ainda é quando o mesmo já está envolvido em roubalheiras no poder e é reeleito. Depois nós ficamos choramingando frente a frente com ladrões e assassinos de futuro que foram formalmente eleitos pelo próprio povo. Eu olho para o povo da mesma forma que olharia para para a mulher de malandro e do corno manso dos contos do inicio deste post. O povo sabe que certas figuraças da política não prestam, mas se unem assim mesmo através do voto e depois o povo reclama do péssimo trabalho oferecido então para o povo. Com tantos compromissos financeiros com terceiros, será que o político é realmente do povo apesar dos votos terem vindo do povo? O dinheir das suas campanhas não vêem do povo. Pense e repasse.

Assista a professora falar bonito e ser aplaudida até mesmo pela mesa de deputados e autoridades. Ser cara-de-pau faz parte da profissão desta classe de políticos, afinal, nas próximas eleições estarão eles em suas ricas campanhas sorrindo para o povo que os darão novos votos de confiança. Uma imbecilidade coletiva!

Acesse o link:
http://www.youtube.com/watch?v=yFkt0O7lceA