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terça-feira, 10 de julho de 2012

Collor, seu FDP!

Collor, FDP!

Todos podiam passar cheque sem ser nominal e você atrapalhou esse esquema.

Collor, FDP!

Disse que só tinha carroça no Brasil e trouxe novos carros para nossa frota.

Collor, FDP!!!!

Liberou a entrada de novos computadores, eliminando a reserva nacional.

Collor, FDP!

Antes de você, qualquer um podia ser servidor público, bastava ter conchavos, agora todos têm que fazer prova até para ser lixeiro.

Collor, FDP!!!!

Fez o bloqueio de poupanças e segurou nos cofres públicos dinheiro de origem não comprovada.

Grande FDP!

103 acusações e 103 absolvições transitado e julgado no STJ, ou seja, não tem mais nada que possa culpá-lo.

Para piorar, a poupança rendia igual a inflação.

FHC e Lula!

Obrigado pelas privatizações, compra de direito de reeleição, escândalos do mensalão, assistencialismo ao povo e sobretaxamento da classe média.

Dilma!

Obrigado por fazer a poupança render menos que a inflação.

O país é o que é graças a vocês!!!

terça-feira, 3 de julho de 2012

Ditadura X Democracia.


Esse texto não é meu, mesmo porque sou a favor de um melhor uso da democracia. Um carro na mão de um jovem irresponsável é um risco para a sociedade. A Democracia entregue na mão deste povo tão desorientado está dando errado. Não gostaria que voltasse a ditadura, mas, queria que o povo tivesse um pouco mais de memória e responsabilidade.


É MUITO BEM HUMORADO
Na época da 'chamada' ditadura...
Podíamos namorar dentro do carro até a meia- noite sem perigo de sermos mortos por bandidos e traficantes.

Mas, não podíamos falar mal do presidente.

 

Podíamos ter o INPS como único plano de saúde sem morrer a míngua nos corredores dos hospitais.

Mas não podíamos falar mal do presidente.


Podíamos comprar armas e munições à vontade, pois o governo sabia quem era cidadão de bem,quem era bandido e quem era terrorista,

Mas, não podíamos falar mal do Presidente.


Podíamos paquerar a funcionária, a menina das contas a pagar ou a recepcionista sem correr o risco de sermos processados por “assédio sexual”, 

Mas, não podíamos falar mal do Presidente.


Não usávamos eufemismos hipócritas para fazer referências a raças (ei! negão!), credos (esse crente aí!) ou preferências sexuais (fala! sua bicha!) e não éramos processados por “discriminação” por isso, 

Mas, não podíamos falar mal do presidente. 


Podíamos cortar a goiabeira do quintal, empesteada de taturanas,
 sem que isso constituísse crime ambiental, 
Mas, não podíamos falar mal do presidente. 


Podíamos ir a qualquer bar ou boate, em qualquer bairro da cidade, de carro, de ônibus, de bicicleta ou a pé, sem nenhum medo de sermos assaltados, sequestrados ou assassinados, 

Mas, não podíamos falar mal do presidente. 



Hoje a única coisa que podemos fazer...

...é falar mal do presidente! 

Que merda!...

NÓS, OS BRASILEIROS por Fábio Cezar

Aproveitando o que o amigo Marcos César diz em seu blog [http://obrasilista.blogspot.com] a cerca da palavra "brasileiro",  proponho uma reflexão.

Quem nasce na França é francês, na Inglaterra, inglês e em Portugal, português, não há dúvidas sobre isso. Nascido na América é americano, na Itália, italiano, em Mongólia, Mongol e, no Zimbábue, quem diria, é zimbabuano! O brasileiro pode até ser um povo caloroso, de grandes esportistas e artistas. Mas, além de ter servido por séculos como colônia de exploração e exílio de degredados, nesta questão dos adjetivos pátrios, o Brasil acabou virando mesmo foi um grande motivo de piada. E de mal gosto.

Se em nossa tradição oral  insistimos em contar anedotas sobre a figura do português, é porque desconhecemos que nosso antigo colonizador já antecipou-se e presenteou-nos com um título jocoso que carregamos orgulhosos, sem nos darmos conta da gafe cometida: ser chamados brasileiros. Isso porque, como bandoleiro, maconheiro, macumbeiro, funkeiro, roqueiro, bicheiro, lixeiro, coveiro e pedreiro são adjetivos originalmente com valor depreciativo, a palavra brasileiro traz uma conotação igualmente pejorativa. Não que as profissões de lixeiro, coveiro ou pedreiro sejam menos dignas, mas naturalmente não são aquelas que representam status social.

Brasileiro também era adjetivo que indicava uma atividade profissional, ou seja, o extrator de pau brasil. Como, via de regra, essa mão de obra era fornecida pelos escravos, índios ou africanos, ou por criminosos degredados para o nosso país por Portugal, a palavra brasileiro passou a ter também um significado depreciativo.

Analisando, pode-se constatar que são raríssimos os gentílicos que carregam o sufixo "eiro" na língua portuguesa. Além de brasileiro, temos "mineiro", outro que também virou injustamente motivo de piada na cultura brasileira (ou, melhor, brasilista, ou brasiliana, como preferir).

Enfim, seja em tempo de eleições ou não, somos todos filhos desta mesma pátria amada, de tantas políticas e politicagens, políticos e politiqueiros, como nós, uns bons brasileiros!

Fábio Cezar


http://fabiocezar.blogspot.com.br/2010/07/nos-os-brasileiros.html